Pesquisar este blog

quinta-feira, 9 de abril de 2015

                

**********************4ª FASE ALPHAVILLE CEARÁ***********************




Vem aí a nova etapa do lançamento do maior sucesso de 2014, TERRAS ALPHAVILLE CEARÁ Residencial 2.

A sua oportunidade de investir ou morar em um dos condomínios da mais conceituada empresa de loteamentos fechados do mundo com ***GARANTIA DE COMPRA ALPHAVILLE***, ou seja, você irá ao Lançamento apenas para escolher seu lote e a forma de pagamento.
•Lotes a partir de 330m² a 500m² com média de 350m².
•Localização, fica no Eusébio no Quarto Anel Viário a 2 Km da CE-040(Eusébio) e a 1 Km da BR-116.
•Preços a partir de 110 mil reais com desconto para pagamento à vista.
•Sinal de apenas 15% parcelados em 3x.
•Parcelas mensais em até 120 MESES a primeira somente após a quitação do sinal.
•Área de lazer com um clube completo, entregue totalmente mobiliada.
•Correção do saldo devedor apenas pelo IGPM.
•Entrega em 30 meses da data de lançamento.
•Data da Venda da 4ª fase 25/04/2015

Cadastre-se e tenha a compra garantida do seu lote Alphaville!!!

Erica Maia Imóveis
Creci-14674
(85) 8643-8998




















Cadastre-se e tenha a compra garantida do seu lote Alphaville!!!
Erica Maia Imóveis
Creci-14674
(85) 8643-8998

domingo, 1 de março de 2015

Vitória Régia Cocó Residence - Breve Lançamento



Apartamentos com 155,53 m²  à 184,87 m² na melhor localização do bairro Cocó.















Não perca a oportunidade de morar no Residencial Vitória Régia, na melhor localização do bairro Cocó.
Informações : (85) 8643-8998/91996074

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Compre seu imóvel na planta sem medo !!!



CAMILA DE ALMEIDA/ESPECIAL PARA O POVO
Na foto, Charles Cordeiro e sua esposa, Priscila Cordeiro, tiveram que esperar dois anos a mais para receber o apartamento que haviam adquirido ainda na planta

Comprar um apartamento na planta pode ser um bom investimento, pois ele valoriza em média cerca de 30% até ficar pronto. Porém, alguns cuidados são necessários para não cair em armadilhas.

A primeira dica do advogado do Sindicato da Habitação (Secovi-CE), Erinaldo Dantas, é verificar se o empreendimento está com o registro de incorporação arquivado em cartório de registro de imóveis da Cidade. A incorporação é um instrumento jurídico que permite ao construtor realizar a venda ainda na fase de construção. Sem ele, é como se o imóvel e a compra não existissem.
Outra dica é estabelecer, com um advogado, multa à construtora caso o empreendimento não seja entregue, alerta o presidente da Comissão de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (OAB-CE), Rodrigo Costa. A multa varia de 0,5% a 1% do valor do imóvel por mês.
O comprador também deve estar ciente dos índices que incidem sobre a mensalidade do contrato. Quando ele financia com a construtora é o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) que incide durante a obra e depois da entrega é o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). Se o financiamento for com o banco, serão os juros da instituição.
Dantas diz que é fundamental guardar o folder. “Porque apesar de estar juridicamente perfeito, às vezes, existe diferença no que foi prometido em anúncio e no que foi entregue”.
Além disso, ele alerta para que o cliente faça o máximo possível para não atrasar as prestações de pagamento do seu imóvel. “Se ele não honrar as prestações, ele corre risco de perder o que já pagou”, enfatiza.

De olho na construtoraJosé Carlos Gama, vice-presidente da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), diz que pesquisar o histórico da empresa em relação aos prazos de entrega e em termos de acabamento em outros empreendimentos evita “dor de cabeça”.
“Também deve ser verificado como é o sistema de atendimento da construtora após a entrega do imóvel, porque há possibilidade de acontecer um problema após a entrega das chaves. Em linhas gerais, a garantia de uma construção é de cinco anos, mas é preciso estar atento aos prazos de garantia de cada tipo de processo no manual de entrega do imóvel”, diz.
O professor Charles Cordeiro, 36, teve a entrega do seu apartamento atrasada em dois anos. Portanto, ele aconselha que os consumidores pesquisem bem a idoneidade da empresa antes de comprar um imóvel. “É bom olhar no site da Receita Federal se a empresa tem algum problema”, diz. (Beatriz Cavalcante)
FIQUE ATENTO!
NÃO VACILE AO COMPRAR NA PLANTA
VERIFIQUE se o empreendimento está com o registro de incorporação arquivado em cartório de registro de imóveis da Cidade

ESTABELEÇA multa à construtora caso o empreendimento não seja entregue. A multa varia de 0,5% a 1% do valor do imóvel por mês

ESTEJA ciente dos índices que vão incidir sobre a mensalidade do contrato

GUARDE o folder do imóvel 

NÃO ATRASE as prestações de pagamento e venda o seu imóvel se não conseguir honrar com as parcelas

PESQUISE o histórico da empresa em relação aos prazos de entrega e em termos de acabamento em outros empreendimentos

VERIFIQUE como é o sistema de atendimento da construtora após a entrega do imóvel, porque há possibilidade de acontecer um problema após a entrega 

FIQUE atento aos prazos de garantia de cada tipo de processo, transcritos no manual de entrega do imóvel

PESQUISE a idoneidade da empresa 

OLHE no site da Receita Federal se a empresa tem algum problema

DICIONÁRIO 
INCC. Apura a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução. Abrange materiais e equipamentos, serviços e mão de obra da construção. 

IGP-M . É uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP) e registra a inflação de preços como os dos bens de produção, em que estão inclusos os materiais de construção. Entram, entre outros, valores de aluguel e condomínio.

Fonte: Portal VGV

Financiamento de imóveis na Caixa ficará mais caro; veja simulações



A Caixa Econômica Federal vai subir as taxas de juros do financiamento imobiliário ainda este mês.

A alta valerá para os financiamentos tomados a partir do dia 19 de janeiro. De acordo com o banco, a mudança só vai afetar quem tem renda acima de R$ 5,4 mil.

Só serão corrigidas as taxas das operações com recursos da poupança (SBPE). Os financiamentos contratados com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não sofrerão qualquer correção nas taxas de juros.

Veja como ficam os financiamentos de imóveis de dois valores distintos com as novas taxas, segundo simulação fornecida pelo instituto Dsop ao G1.



No caso de um imóvel de R$ 600 mil financiado em 360 meses pelo SFI, a diferença nas prestações mensais pode chegar a quase R$ 700, e o total pago pelo imóvel aumenta de R$ 1.756.667,42 para R$ 2.004.962,40. Os juros desta modalidade subiram de 9,10% para 10,70% ao ano.


Atualmente, há uma série de condições para obter financiamento da casa própria com recursos do FGTS, entre elas estão renda de até R$ 5,4 mil e não possuir imóvel no mesmo nome nem no mesmo município.

A taxa de juros cobrada pelo Sistema de Financiamento Habitacional (SFH), que financia imóveis de até R$ 750 mil com recursos tanto do FGTS como da poupança, permanece em 9,15% para quem não é cliente do banco e sofre alteração para quem é cliente, incluindo servidores públicos (veja na tabela ao lado).


Já pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que financia imóveis com valor acima de R$ 750 mil, a taxa de juros anual passará de 9,2% para 11% para os não-clientes.

O dinheiro do FGTS usado no financiamento que não sofrerá aumento da taxa não é o do trabalhador que está tendo seu imóvel financiado, mas vem do montante global depositado no banco. Já os financiamentos que são feitos com recursos da poupança sofrerão aumento nas taxas de juros.

Nesse caso, o dinheiro utilizado no financiamento também não vem da conta do trabalhador, mas das poupanças que fazem parte do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).

A Caixa informou que a alteração se deve ao aumento da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,75%. Os juros da Caixa para habitação costumam ser os menores no mercado e servem como referência para os demais bancos. A Caixa é líder no segmento de financiamento imobiliário, com participação de mercado próxima de 70%.

Taxa média cobrada por bancos está acima de 9%
A taxa média de juros para financiamento imobiliário cobradas pelos bancos privados e públicos no país estão acima 9%, segundo último relatório do Banco Central sobre operações de crédito.

Segundo o BC, a taxa média ficou em 9,23% ao ano, em novembro de 2014, ante taxa média de 8,84% registrada no mesmo mês de 2013.As taxas médias informadas pelos bancos pode ser consultada na página do Banco Central.

Confira a seguir as taxas de juros pós-fixados cobradas pelos bancos em novembro:

Dentro do SFH, com taxas reguladas corrigidas pela TR (pós-fixada)
Banco do Brasil – 6,1% ao ano
Caixa Econômica Federal – 7,32% ao ano
Banco de Brasília – 7,89% ao ano
Citibank – 8,13% ao ano
Banco Banestes – 8,27% ano
HSBC – 8,7% ao ano
Bradesco – 8,71% ao ano
APE Popex – 8,81% ao ano
Banco do Estado do Rio Grande do Sul – 8,84% ao ano
Santander – 8,89% ao ano
Dentro do SFH, com taxas reguladas pré-fixadas
Caixa Econômica Federal – 11,48%
Banco do Brasil – 12,1%
Santander – 12,31%


Post originalmente publicado em G1 Economia

Mercado prevê imóveis mais valorizados e com maior liquidez em 2015


Após um ano com Copa do Mundo e eleições presidenciais, a expectativa do mercado imobiliário é que os negócios aconteçam em volume mais rápido em 2015. Segundo especialistas do setor, o carnaval tardio, seguido dos dois grandes eventos, geraram certa insegurança no comprador neste ano. Outra expectativa do mercado é que os preços continuem subindo em comparação com os valores registrados este ano.

“A demanda sempre existiu e o preço, ao contrário do que especulavam, manteve um crescimento normal no período. O que mudou foi a demora na transação de compra devido a essas incertezas, principalmente com a eleição”, disse o vice-presidente Comercial do portal imobiliário VivaReal, Lucas Vargas.

Como a procura nas imobiliárias permaneceu alta, a expectativa é que o volume de transações aumente no próximo ano e continuem subindo acima da inflação. Segundo Vargas, o Rio de Janeiro deve continuar como o principal foco no próximo ano. “Por causa da Olimpíada, por já ter investimentos sendo realizados em infraestrutura, transporte, principalmente na Zona Oeste, que vai receber parte do parque olímpico, a região continuará com grande demanda”.

Com o Centro já povoado e devido aos investimentos em infraestrutura, Campo Grande, Recreio e Barra da Tijuca são apontados como as três principais áreas que devem aproveitar esse desenvolvimento. “Se eu fosse comprar um imóvel para investir, pensaria nesses três bairros. Porém, como a Barra já está com preço alto, acreditaria que Campo Grande e extremo da Zona Oeste são as melhores opções para quem não tem renda tão alta”, disse Vargas.

Para o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), João Paulo Rio Tinto de Matos, a especulação de alguns economistas de um aumento exagerado de preços por conta da Copa do Mundo não aconteceu. “Os preços subiram acima da inflação, mas esse é um comportamento normal, histórico. De 2000 a 2014, os imóveis tiveram valorização média de 278%, enquanto o IGP-M subiu 178%.”

Para Matos, não deve haver grande redução de preços em nenhuma localidade, mas a grande virtude do mercado é que deixou de ter uma concentração. “Lógico que alguns bairros apresentam mais oportunidades, como Jacarepaguá, mas existem ofertas em 33 bairros, como Méier e Cachambi”.

A expectativa de um grande volume de oferta também existe em outras regiões do estado, como a Baixada Fluminense, Itaboraí e Maricá. “Agora temos o Arco Metropolitano cortando a Baixada, grandes obras de infraestrutura. Uma renovação do mercado está acontecendo”, disse o diretor geral da imobiliária Brasil Brokers, Mario Amorim.

Segundo Amorim, os preços já estão bem razoáveis e não é mais usado por economistas o termo “bolha imobiliária”. “As pessoas continuam querendo comprar, o que falta é ter renda. Mas há muitos produtos em oferta, o que não permite que os preços subam muito”, afirmou.


Post originalmente publicado em Brasil Econômico